Os inventários que estão neste blog, são parte da minha dissertação de mestrado, "Uma história da fazendas pastoril no RS: das vacarias missioneiras à fazenda chimarrã luso-brasileira [1680-1780]".
São documentos originais, encontrados no Arquivo Público do RS. Datam a partir de 1768.
Nesses documentos foi possível encontrar as primeiras informações documentadas do início das estâncias sulinas, nas cidades de Rio Grande, Rio Pardo, Viamão e São José do Norte
A letra reboscuda dá uma noção da forma da escrita no Rio Grande do Sul colonial. Para identificar os bens inventariados, foi uma grande dificuldade, devido a letra, quase indecifrável.
Além da forma da escrita, chama a atenção a organização do inventário. Primeiro ocorria a nomeação do inventariante. Em seguida o Juiz determinava os responsáveis por fazer o levantamento do patrimônio e os beneficiados.
Foi encontrado nestes inventários, a descrição dos bens, como móveis, casas, potreros, campos, armas, plantações, animais e escravos.
Em geral eram fazendas que tinham uma quantidade pequena de animais, para a época, lavoura e um número grande de escravos. Esses escravos trabalhavam na lavoura e na lida com os animais.
Alguns inventários relatam o tipo de construção que os proprietários viviam. Os que registram informam que era uma casa de pau a pique [parede de barro] coberta de palha.
Nesses mesmos documentos temos a idade, sexo, nacionalidade e função que os escravos desempenhavam na estância.
São documentos originais, encontrados no Arquivo Público do RS. Datam a partir de 1768.
Nesses documentos foi possível encontrar as primeiras informações documentadas do início das estâncias sulinas, nas cidades de Rio Grande, Rio Pardo, Viamão e São José do Norte
A letra reboscuda dá uma noção da forma da escrita no Rio Grande do Sul colonial. Para identificar os bens inventariados, foi uma grande dificuldade, devido a letra, quase indecifrável.
Além da forma da escrita, chama a atenção a organização do inventário. Primeiro ocorria a nomeação do inventariante. Em seguida o Juiz determinava os responsáveis por fazer o levantamento do patrimônio e os beneficiados.
Foi encontrado nestes inventários, a descrição dos bens, como móveis, casas, potreros, campos, armas, plantações, animais e escravos.
Em geral eram fazendas que tinham uma quantidade pequena de animais, para a época, lavoura e um número grande de escravos. Esses escravos trabalhavam na lavoura e na lida com os animais.
Alguns inventários relatam o tipo de construção que os proprietários viviam. Os que registram informam que era uma casa de pau a pique [parede de barro] coberta de palha.
Nesses mesmos documentos temos a idade, sexo, nacionalidade e função que os escravos desempenhavam na estância.
Nenhum comentário:
Postar um comentário